D. José Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa, destacou este Sábado a actualidade do monumento ao Cristo Rei, defendendo que, a partir dele, “podemos ter um olhar de esperança e um sentido positivo sobre a nossa cidade”, onde “o que aparece e é mais publicitado são os egoísmos, as violências, a incapacidade de fazer e viver em comunidade”.
Numa Missa que decorreu na Praça do Comércio, junto de uma multidão que se reuniu em torno da imagem de Nossa Senhora de Fátima vinda da Capelinha das Aparições, foi destacada a relação especial da cidade com o Santuário do Cristo Rei, em Almada.
“Os habitantes da grande Lisboa têm essa particularidade: não precisam de entrar numa Igreja para rezarem diante de uma imagem do Coração de Jesus. Toda a cidade se transformou num templo, onde só não sente o amor de Cristo quem não quer”, indicou o Cardeal lisboeta.
Neste contexto, D. José Policarpo destacou que “somos nós, os actuais habitantes de Lisboa, que podemos reduzi-la a um miradouro sobre a cidade, se não nos sentirmos amados e protegidos pelo coração de Cristo”.
O Patriarca de Lisboa defendeu que “a procura de Deus é, hoje, mais frequente do que se pensa, na nossa cidade”. “Cristo abre os braços sobre todos os habitantes da cidade, mostrando-lhes que os ama, dizendo-lhes que os espera e quer fazer, com cada um, uma caminhada de descoberta da vida”, afirmou.
Falando das “diversas as atitudes perante Jesus Cristo”, o Patriarca de Lisboa falou de “um grupo de cristãos baptizados, que deixaram de celebrar habitualmente a sua fé, nos quais se foi esbatendo a exigência evangélica na forma de viver” e dos que, nesta cidade, são “descrentes e ateus” e os membros de outras religiões: judeus, muçulmanos, budistas, hindus.
“A todos Ele diz: não tenhais medo; vinde a Mim todos vós que andais à procura, os que sofreis, os que estais aflitos com as dificuldades da vida, e Eu acolher-vos-ei, vos darei a força para caminhar”, prosseguiu D. José Policarpo, na sua homilia.
O Cardeal-Patriarca sublinhou que “há na nossa cidade muita gente que ama, corajosamente, silenciosamente. Unidos a Cristo, também eles abraçam a cidade”.
D. José Policarpo aludiu à presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda da Capelinha das Aparições, que classificou como “a mais amada hoje pelos portugueses”.
Antes do início da celebração, no Terreiro do Paço, um grupo de crianças que entregou uma coroa e uma cruz com flores, em nome de todos os movimentos e todas as escolas católicas da cidade de Lisboa.
Um ecrã gigante ajudou a seguir a cerimónia, para quem não pode estar perto do altar. Depois da Missa, a imagem subiu a bordo de uma embarcação da marinha e atravessou o Tejo rumo a Almada, como há 50 anos, escoltada por inúmeras embarcações privadas e de recreio.
Numa Missa que decorreu na Praça do Comércio, junto de uma multidão que se reuniu em torno da imagem de Nossa Senhora de Fátima vinda da Capelinha das Aparições, foi destacada a relação especial da cidade com o Santuário do Cristo Rei, em Almada.
“Os habitantes da grande Lisboa têm essa particularidade: não precisam de entrar numa Igreja para rezarem diante de uma imagem do Coração de Jesus. Toda a cidade se transformou num templo, onde só não sente o amor de Cristo quem não quer”, indicou o Cardeal lisboeta.
Neste contexto, D. José Policarpo destacou que “somos nós, os actuais habitantes de Lisboa, que podemos reduzi-la a um miradouro sobre a cidade, se não nos sentirmos amados e protegidos pelo coração de Cristo”.
O Patriarca de Lisboa defendeu que “a procura de Deus é, hoje, mais frequente do que se pensa, na nossa cidade”. “Cristo abre os braços sobre todos os habitantes da cidade, mostrando-lhes que os ama, dizendo-lhes que os espera e quer fazer, com cada um, uma caminhada de descoberta da vida”, afirmou.
Falando das “diversas as atitudes perante Jesus Cristo”, o Patriarca de Lisboa falou de “um grupo de cristãos baptizados, que deixaram de celebrar habitualmente a sua fé, nos quais se foi esbatendo a exigência evangélica na forma de viver” e dos que, nesta cidade, são “descrentes e ateus” e os membros de outras religiões: judeus, muçulmanos, budistas, hindus.
“A todos Ele diz: não tenhais medo; vinde a Mim todos vós que andais à procura, os que sofreis, os que estais aflitos com as dificuldades da vida, e Eu acolher-vos-ei, vos darei a força para caminhar”, prosseguiu D. José Policarpo, na sua homilia.
O Cardeal-Patriarca sublinhou que “há na nossa cidade muita gente que ama, corajosamente, silenciosamente. Unidos a Cristo, também eles abraçam a cidade”.
D. José Policarpo aludiu à presença da imagem de Nossa Senhora de Fátima, vinda da Capelinha das Aparições, que classificou como “a mais amada hoje pelos portugueses”.
Antes do início da celebração, no Terreiro do Paço, um grupo de crianças que entregou uma coroa e uma cruz com flores, em nome de todos os movimentos e todas as escolas católicas da cidade de Lisboa.
Um ecrã gigante ajudou a seguir a cerimónia, para quem não pode estar perto do altar. Depois da Missa, a imagem subiu a bordo de uma embarcação da marinha e atravessou o Tejo rumo a Almada, como há 50 anos, escoltada por inúmeras embarcações privadas e de recreio.
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http://www.agencia.ecclesia.pt/noticia_all.asp?noticiaid=73103&seccaoid=9&tipoid=181
Fonte: Agência Ecclesia
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