Na noite de 12 de Maio, a comunidade humana de Ermesinde, viveu uma noite com uma luz diferente.
Pelas 21h iniciava-se no largo da igreja a meditação e o canto do terço do Rosário ao mesmo tempo que em outros nove lugares da cidade, outras tantas procissões de velas, acompanhadas do andor de Nossa Senhora, saíam de diversos lugares da cidade - Bela, Bom Pastor, Costa, Gandra, Saibreiras, Sampaio, Santa Rita, Sonhos e Soutinho e rumavam até ao largo da igreja matriz, em comunhão com Fátima e outros tantos lugares - cidades, vilas e aldeias desta terra de Santa Maria, onde se rezava o Terço, oração tão do agrado de NOSSA SENHORA.
Num tempo marcado por uma crise económica acentuada, onde o desemprego de muitos é uma desordem muito grave que afecta homens, mulheres e jovens, desintegra famílias e faz as dificuldades de todos aumentarem.
O cenário de guerra de há 92 anos, foi substituído por uma profunda crise de valores que causou o momento particularmente difícil que este mundo vive, crise esta com causas - ambição, a ganância, o egoísmo, a desonestidade de muitos que se servem da causa pública, etc.
Nas intenções das orações estiveram, as crianças, os doentes, os sós, os idosos, os desempregados, os que vivem à margem de uma sociedade que tudo lhes nega, os missionários e missionárias, desta Igreja Missionária e universal.
Rezou-se também pelo Papa Bento XVI na difícil viagem apostólica a Jerusalém e à Palestina, viagem nem sempre bem entendida, por vezes até maldosamente distorcida, por muitos que querem “encostar” Deus para um canto, como se isso fosse possível, os católicos e não só, de Ermesinde e de todo o mundo, nesta noite de alguma magia, onde o brilho de milhares de velas dá uma luminosidade diferente tão especial, quiseram dizer que ELE, quer morar no coração dos homens e que NOSSA SENHORA nos leva até ELE.
Não foi uma manifestação de louvor à Virgem exclusiva dos crentes não, ninguém fica indiferente a este culto e a esta SENHORA, mais brilhante que o sol, no dizer das crianças da Cova da Iria a quem Ela confiou uma mensagem de ESPERANÇA de que este mundo, no contexto actual tanto precisa.
Pelas ruas da cidade os devotos de Maria foram deixando aos que nas janelas e nos passeios viam passar a imagem da SENHORA, essa ESPERANÇA, com o seu orar e cantar.
Já no largo da igreja e com as 9 imagens da ESTRELA da noite o Pároco, P. João Peixoto, presidiu a uma breve celebração mariana, onde DEUS falou através da Sua Palavra.
Na homilia que o Pastor da comunidade católica da cidade dirigiu a todos deixou palavras da tão ansiada ESPERANÇA e a afirmação de que NOSSA SENHORA, a MÃE, não abandona os filhos, sobretudo nas horas de maior dificuldade.
Aludiu à FÉ, à LUZ e PAZ de que este mundo carece para ser feliz, como Deus quer, assim os homens o queiram também.
No papel da construção deste novo mundo a VIRGEM MARIA é guia para os filhos que ama. Momento de grande significado para todos foi a consagração aos pés da imagem da MÃE que o pároco fez da cidade.
Entregou e confiou à BONDADE e ao AMOR de NOSSA SENHORA, os anseios, as dores, as penas e as dificuldades de todos, afirmando assim a confiança da comunidade de Ermesinde nesta MÃE tão querida e amada por todos.
Antes do emocionante “adeus” à VIRGEM o Pároco agradeceu ás entidades e pessoas envolvidas nesta bela manifestação pública da devoção do POVO à MÂE DO CÉU.
A Câmara Municipal de Valongo, a Junta da Freguesia da cidade de Ermesinde, a Polícia de Segurança Publica, verdadeiros “anjos da guarda” dos devotos, o Corpo Nacional de Escutas, os Bombeiros Voluntários de Ermesinde e os elementos dos vários grupos da cidade que organizaram as procissões de Velas e aos elementos do grupo coral e organista, que deram brilho, com o canto, à Celebração Mariana.
Foi uma noite em que a cidade de Ermesinde, sentiu no ar um aroma diferente, o de uma ROSA muito especial – NOSSA SENHORA, MÃE DA IGREJA E DE TODA A HUMANIDADE.
ELA nesta noite disse a todos o que há 92 anos disse aos videntes – Jacinta, Francisco e Lúcia – oração, conversão e penitência.
Também nos desafiou a todos a fazermos o que o SEU AMADO FILHO, JESUS CRISTO deseja – que nos amemos uns aos outros, porque afinal somos todos IRMÃOS.
Pelas 21h iniciava-se no largo da igreja a meditação e o canto do terço do Rosário ao mesmo tempo que em outros nove lugares da cidade, outras tantas procissões de velas, acompanhadas do andor de Nossa Senhora, saíam de diversos lugares da cidade - Bela, Bom Pastor, Costa, Gandra, Saibreiras, Sampaio, Santa Rita, Sonhos e Soutinho e rumavam até ao largo da igreja matriz, em comunhão com Fátima e outros tantos lugares - cidades, vilas e aldeias desta terra de Santa Maria, onde se rezava o Terço, oração tão do agrado de NOSSA SENHORA.
Num tempo marcado por uma crise económica acentuada, onde o desemprego de muitos é uma desordem muito grave que afecta homens, mulheres e jovens, desintegra famílias e faz as dificuldades de todos aumentarem.
O cenário de guerra de há 92 anos, foi substituído por uma profunda crise de valores que causou o momento particularmente difícil que este mundo vive, crise esta com causas - ambição, a ganância, o egoísmo, a desonestidade de muitos que se servem da causa pública, etc.
Nas intenções das orações estiveram, as crianças, os doentes, os sós, os idosos, os desempregados, os que vivem à margem de uma sociedade que tudo lhes nega, os missionários e missionárias, desta Igreja Missionária e universal.
Rezou-se também pelo Papa Bento XVI na difícil viagem apostólica a Jerusalém e à Palestina, viagem nem sempre bem entendida, por vezes até maldosamente distorcida, por muitos que querem “encostar” Deus para um canto, como se isso fosse possível, os católicos e não só, de Ermesinde e de todo o mundo, nesta noite de alguma magia, onde o brilho de milhares de velas dá uma luminosidade diferente tão especial, quiseram dizer que ELE, quer morar no coração dos homens e que NOSSA SENHORA nos leva até ELE.
Não foi uma manifestação de louvor à Virgem exclusiva dos crentes não, ninguém fica indiferente a este culto e a esta SENHORA, mais brilhante que o sol, no dizer das crianças da Cova da Iria a quem Ela confiou uma mensagem de ESPERANÇA de que este mundo, no contexto actual tanto precisa.
Pelas ruas da cidade os devotos de Maria foram deixando aos que nas janelas e nos passeios viam passar a imagem da SENHORA, essa ESPERANÇA, com o seu orar e cantar.
Já no largo da igreja e com as 9 imagens da ESTRELA da noite o Pároco, P. João Peixoto, presidiu a uma breve celebração mariana, onde DEUS falou através da Sua Palavra.
Na homilia que o Pastor da comunidade católica da cidade dirigiu a todos deixou palavras da tão ansiada ESPERANÇA e a afirmação de que NOSSA SENHORA, a MÃE, não abandona os filhos, sobretudo nas horas de maior dificuldade.
Aludiu à FÉ, à LUZ e PAZ de que este mundo carece para ser feliz, como Deus quer, assim os homens o queiram também.
No papel da construção deste novo mundo a VIRGEM MARIA é guia para os filhos que ama. Momento de grande significado para todos foi a consagração aos pés da imagem da MÃE que o pároco fez da cidade.
Entregou e confiou à BONDADE e ao AMOR de NOSSA SENHORA, os anseios, as dores, as penas e as dificuldades de todos, afirmando assim a confiança da comunidade de Ermesinde nesta MÃE tão querida e amada por todos.
Antes do emocionante “adeus” à VIRGEM o Pároco agradeceu ás entidades e pessoas envolvidas nesta bela manifestação pública da devoção do POVO à MÂE DO CÉU.
A Câmara Municipal de Valongo, a Junta da Freguesia da cidade de Ermesinde, a Polícia de Segurança Publica, verdadeiros “anjos da guarda” dos devotos, o Corpo Nacional de Escutas, os Bombeiros Voluntários de Ermesinde e os elementos dos vários grupos da cidade que organizaram as procissões de Velas e aos elementos do grupo coral e organista, que deram brilho, com o canto, à Celebração Mariana.
Foi uma noite em que a cidade de Ermesinde, sentiu no ar um aroma diferente, o de uma ROSA muito especial – NOSSA SENHORA, MÃE DA IGREJA E DE TODA A HUMANIDADE.
ELA nesta noite disse a todos o que há 92 anos disse aos videntes – Jacinta, Francisco e Lúcia – oração, conversão e penitência.
Também nos desafiou a todos a fazermos o que o SEU AMADO FILHO, JESUS CRISTO deseja – que nos amemos uns aos outros, porque afinal somos todos IRMÃOS.
Fotos: Abílio Cardoso
Ermesinde
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